segunda-feira, julho 02, 2007

A caminho dos louros...


Europe
Upload feito originalmente por alibaba0
Portugal, de novo no comando!

Com o trabalho quase todo feito por parte da Chanceler Alemã, resta a Portugal conseguir a assinatura do novo tratado por parte dos 27 e colocar o nome do país na história. Por muito que se tente transparecer que o nosso Primeiro-Ministro vá ter uma difícil tarefa em conseguir esse acordo, eu sigo a teoria do que nem tudo o que parece é, e certamente não seria Portugal (essa enorme potência europeia) a conseguir esse acordo alargado pelos mais diversos países.

Infelizmente só a nível europeu é que vamos somando vitórias.Por isso, ao contrário do que diz o anúncio "vá para fora, cá dentro", é melhor pensarmos ir DE DENTRO PARA FORA!

1 comentário:

Anónimo disse...

Tendo as coordenadas, cabe agora a Portugal liderar, de forma firme, o Caminho Político para uma União Europeia plena. Alguns dos seus Membros, desprovidos de um Sentido Comum, têm agido como crianças mimadas, querendo tudo para si, sem consciência dos danos colaterais. Não percebendo que, a falta de consenso e de acordo político unânime é o que torna a UE incapaz de lutar contra as investidas internas e externas. Desde 2005, com o falhanço na aprovação da Constituição, que a UE adormeceu a ouvir o Canto da Sereia, correndo o risco de vaguear sem norte, ou afundar-se de vez. Nos próximos seis meses, Portugal vai liderar o poder legislativo que o Conselho divide com o Parlamento. A preponderância deste (Conselho), em decidir sobre matérias do domínio da Política Externa, Segurança Comum e outras, vai ser testada, e quem sabe até re-inventada pela Presidência lusa. Tal como outrora, trata-se de dar Novos Mundos à Europa, e conseguir a aprovação formal de um novo Tratado da União Europeia (UE), para substituir a indesejada Constituição europeia. Contudo, sucesso da Presidência portuguesa ou não, nas várias matérias, será sempre o fruto de um longo processo, o qual vai muito além dos escassos seis meses, pelo que os louros deverão ser partilhados e nunca cobiçados.
Mas, de que nos serve termos uma "fachada" bonitinha quando nas traseiras é uma salgalhada? Gostaria que, muito deste frenesim político se sentise cá dentro, para Portugal não ter quase unicamente de ir de dentro para fora para se afirmar.

Beijinhos

ju