terça-feira, junho 07, 2005

Quando te sentires pequeno...

Não tenhas medo de sorrir,

De chorar, de gritar,

De seres tu mesmo,

De alcançar os sonhos.

Corre! Não pares jamais...

Foge da doença do pessimismo.

Motiva-te a ti mesmo e aos outros.

Quando te sentires pequeno

Olhe para as tuas mãos, escuta os pássaros,

Dá alguns pulos... Verás que és especial.

Aproveita a vida com moderação.

Vive com ousadia e transborda de alegria!

2 comentários:

Anónimo disse...

Quando te sentires pequeno olha à tua volta e sente como existem pessoas que te amam.Vais ver que te sentes muito melhor.

Anónimo disse...

Se utilizarmos óculos com lentes portando graus indevidos, não conseguiremos enxergar direito o mundo e as coisas que nos cercam. Portanto, não basta usar óculos; é preciso usar os óculos certos. De modo idêntico fazemos nós na vida. Geralmente utilizamo-nos dos óculos da vaidade e do orgulho, distorcendo tudo o que vemos em torno de nossos passos. Nos achamos grandes na hora errada: pensamos vaidosamente ser mais inteligentes, mais bonitos, mais competentes, mais nobres, mais merecedores de vantagens, mais espertos, e menosprezamos a virtude alheia, usando de maledicência e inveja para com os outros. Por outro lado, se a queda nos visita, nos achamos pequenos em hora errada: dizemo-nos covardes, desditosos, deprimidos, angustiados, desalentados, que não merecemos nada de bom, que não temos capacidade de superar os problemas, e até mesmo visita-nos a tentação do suicídio. Necessitamos urgentemente de aviar nova receita de óculos. Devemos nos ver pequenos onde o somos: somos imperfeitos; não somos melhores que nosso próximo; também erramos; sozinhos somos fracos; o que tenho de bom deve ser usado para auxiliar e não pisar em outrem. E nos ver grandes onde realmente o somos: se errei posso retificar meus erros; assim como todos também mereço ser feliz; juntos somos fortes; tenho muitas virtudes que engrandecerei em minha vida; por pior que sejam os problemas, eu sou maior que eles. Substituamos as lentes da vaidade e do desalento pelas da Humildade e da Esperança.* Denise - Rio de Janeiro