terça-feira, setembro 26, 2006

Leveza...

São teus...
Os olhos que eu vejo no reflexo do luar
É tua...
A magia escondida no nascer da aurora
E tu estas lá...
Sózinha, imóvel como um marco no meu pensamento
E tu de novo
Ligeira...
Com a leveza que te caracteriza a alma.
É o aroma
Que a mais fina aragem se envaidece de transportar
E és tu...
Aquela que o meu coração reclama para si, mas...
Teu perfume minha alma enlouquece...
Meus pensamentos baralha como frágeis cartas
Que teimas em revirar...
Com tuas mãos...
Tecidas da mais fina seda...
Teus dedos...
Que de tão simples emanam a mais pura luz...
Teus cabelos
Quais especiarias encontradas para além dos mares
E só tu...
Que de longe me amparas o sofrimento
Que no Sol revigoras a minha paz
Pois tu...
És qual estrela luzente num céu enegrecido.
Que estando longe
Mais perto chega dentro do meu ser
E me acalma esta ânsia de viver para te amar...
A todas as horas do dia...
A todas as horas da noite...
Pois meu pensamento...
Não te larga...
Que estejas a meu lado...
Ou...
Na constelação mais longinqua...

1 comentário:

Anónimo disse...

Os estudos fazem-te bem!
As tuas palavras profundas e leves são como um bálsamo para o coração.
Ks Ju :)