SEND HELP
Para que não nos esqueçamos de todas as tragédias que persistem no nosso globo com ou sem tsunamis, mas de uma forma muito especial para todos os sobreviventes da tragédia do sudoeste asiático, dêmos as mãos em prol de uma única oportunidade para todas as vítimas destas catástrofes humanitárias.
Está na hora de sermos conscientes e não nos ficarmos só pelas palvaras!
3 comentários:
Concordo plenamente! Quando tragédias como a do sudeste asiático acontecem, a ajuda humanitária é pródiga e o ímpeto da solidariedade civil é grande... nas duas primeiras semanas! Com isto não quero, no entanto, dizer que as coisas estão mal feitas! Passo explicar: na verdade, a sociedade civil internacional pode ajudar nos primeiros tempos recolhendo fundos, assim como a ajuda humanitária pode agir "in loco" muito rapidamente.
O que é necessário pensar aqui é o modo como a imprensa trata este tipo de acontecimentos. Trata-se aqui da avidez e da competição informativa que fazem com que estes assuntos sejam, não apenas dados a conhecer ao público (direito e dever de informados e informantes), mas perscrutados, explorados e expostos até ao limite do choque pela palavra ou imagem, que chegam até ao espectador sem qualquer pudor pela dignidade humana!
É necessário sermos atentos e críticos em relação ao que a imprensa nos dá a conhecer. E sobretudo, lembrar que, só porque já não passa na televisão, tal não significa que os problemas já foram resolvidos.
Lembrar do Sudeste Asiático, de África, das Honduras, do Brasil, do Tibete... enfim, criar uma consciência social, crítica e atenta!
Concordo plenamente! Quando tragédias como a do sudeste asiático acontecem, a ajuda humanitária é pródiga e o ímpeto da solidariedade civil é grande... nas duas primeiras semanas! Com isto não quero, no entanto, dizer que as coisas estão mal feitas! Passo explicar: na verdade, a sociedade civil internacional pode ajudar nos primeiros tempos recolhendo fundos, assim como a ajuda humanitária pode agir "in loco" muito rapidamente.
O que é necessário pensar aqui é o modo como a imprensa trata este tipo de acontecimentos. Trata-se aqui da avidez e da competição informativa que fazem com que estes assuntos sejam, não apenas dados a conhecer ao público (direito e dever de informados e informantes), mas perscrutados, explorados e expostos até ao limite do choque pela palavra ou imagem, que chegam até ao espectador sem qualquer pudor pela dignidade humana!
É necessário sermos atentos e críticos em relação ao que a imprensa nos dá a conhecer. E sobretudo, lembrar que, só porque já não passa na televisão, tal não significa que os problemas já foram resolvidos.
Lembrar do Sudeste Asiático, de África, das Honduras, do Brasil, do Tibete... enfim, criar uma consciência social, crítica e atenta!
È tão bom quando duas pessoas pensam da mesma maneira...
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